o intento é a água
onde nada este momento...
e não o contrário
neste mesmo instante
vem o segundo adiante
e se enrosca na rede
mas o velho pescador
não mata fome nem sede
quarta-feira, 2 de junho de 2010
terça-feira, 1 de junho de 2010
(momento prosa)
São 4:45 da madrugada. Vou relatar um acontecimento da semana passada, quando trabalhei como garçon de buffet num evento grande que teve aqui por Sampa.
Sampa é um lugar grandinho, mas às vezes até acontece da gente encontrar um conhecido aqui ou ali... nem é assim tão incomum.
Enquanto eu dava suporte à galera do evento (e servia os que estavam cansados demais pra apertar o botaozinho do café), avistei uma menina que tinha estudado em Ouro Preto também. No segundo dia do evento, ela se aproximou pra pegar café e eu falei com ela. Rolou um desconforto básico, deu pra notar... mas o diálogo foi esse:
- Você estudou em Ouro Preto, não foi?
- Foi sim, fiz #######... você também estudou lá?
- Aham, fiz artes cênicas.
- Ah, bacana. Eu não me lembro de você... mas você se lembra de mim!
- Pois é, deve ser do bandejão... nossos cursos não são tão próximos...
- É, deve ser. Bem... então, bom trabalho pra você.
- Valeu. A gente se fala!
Agora vou dizer como conheci essa menina:
Em 2003, algumas semanas depois do Hotel Pilão da Praça Tiradentes pegar fogo (eu morava do lado desse hotel, e tive que mudar de casa por uns tempos), um evento ocorria sempre aos domingos na mesma Praça... a galera tocava música, dava algodão doce de graça e etc. Pouco mais à noite, tava eu naquele clima de enterro quando apareceu um amigo (juro que me esqueci quem rsrsrs) e trocamos idéia um pouco. Essa menina, conhecida dele, chegou e começamos a conversar, até que ele foi embora e nos deixou sozinhos. Eu tava simplesmente encantado :o)
Sentamos no monumento da praça e ficamos assistindo a apresentação de voz e violão, conversando por um bom tempo. Dois bobos afim um do outro, mas sem passar da conversinha mole, até o fim da apresentação.
Acompanhei ela até o táxi, rolou uma despedida meio sem jeito dos dois, aquele clima gostoso que não passou disso... e não me lembro de ter visto ela de novo. Só sei que fiquei um bom tempo querendo encontrar com ela de novo, sabia o nome dela e tal (um nome até incomum), mas nunca fui atrás.
Tirei algumas conclusões disso tudo...
São 4:45 da madrugada. Vou relatar um acontecimento da semana passada, quando trabalhei como garçon de buffet num evento grande que teve aqui por Sampa.
Sampa é um lugar grandinho, mas às vezes até acontece da gente encontrar um conhecido aqui ou ali... nem é assim tão incomum.
Enquanto eu dava suporte à galera do evento (e servia os que estavam cansados demais pra apertar o botaozinho do café), avistei uma menina que tinha estudado em Ouro Preto também. No segundo dia do evento, ela se aproximou pra pegar café e eu falei com ela. Rolou um desconforto básico, deu pra notar... mas o diálogo foi esse:
- Você estudou em Ouro Preto, não foi?
- Foi sim, fiz #######... você também estudou lá?
- Aham, fiz artes cênicas.
- Ah, bacana. Eu não me lembro de você... mas você se lembra de mim!
- Pois é, deve ser do bandejão... nossos cursos não são tão próximos...
- É, deve ser. Bem... então, bom trabalho pra você.
- Valeu. A gente se fala!
Agora vou dizer como conheci essa menina:
Em 2003, algumas semanas depois do Hotel Pilão da Praça Tiradentes pegar fogo (eu morava do lado desse hotel, e tive que mudar de casa por uns tempos), um evento ocorria sempre aos domingos na mesma Praça... a galera tocava música, dava algodão doce de graça e etc. Pouco mais à noite, tava eu naquele clima de enterro quando apareceu um amigo (juro que me esqueci quem rsrsrs) e trocamos idéia um pouco. Essa menina, conhecida dele, chegou e começamos a conversar, até que ele foi embora e nos deixou sozinhos. Eu tava simplesmente encantado :o)
Sentamos no monumento da praça e ficamos assistindo a apresentação de voz e violão, conversando por um bom tempo. Dois bobos afim um do outro, mas sem passar da conversinha mole, até o fim da apresentação.
Acompanhei ela até o táxi, rolou uma despedida meio sem jeito dos dois, aquele clima gostoso que não passou disso... e não me lembro de ter visto ela de novo. Só sei que fiquei um bom tempo querendo encontrar com ela de novo, sabia o nome dela e tal (um nome até incomum), mas nunca fui atrás.
Tirei algumas conclusões disso tudo...
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