tomo um banho de mar
fico branco como a areia
porque o mar é meu amigo
e tá cheio de sereia
é tão bom brincar contigo
ó...ceano atlântico!
(paródia de Banho de Lua, feita por meu amigo Miro) :o)
sábado, 26 de dezembro de 2009
picadeiro
quando me virei pra fugir
dei com meu nariz numa porta...
uff! percebi
que ia ficar vermelho de qualquer jeito!
dei com meu nariz numa porta...
uff! percebi
que ia ficar vermelho de qualquer jeito!
sexta-feira, 25 de dezembro de 2009
quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
(momento prosa)
São 7 e pouco da manhã (esse blog tá em outro fuso). Acabei me lembrando de um caso de uns 3 dias atrás, quando um xerife estadunidense foi acusado de tortura pelos presos de seu condado. O motivo era que o figura, que se diz o xerife mais durão dos Estados Unidos, tava colocando 12 horas seguidas, por dia, de músicas natalinas pros caras! Acabou absolvido, sob a alegação de que as músicas tinham o objetivo de inserir o espírito natalino na galera. Não que sejam casos idênticos, pelo contrário, mas, inevitavelmente, 3 coisas vieram à minha cabeça: Freak Brothers, Guantánamo, e as vacas japonesas Wagyu:
- Freak Brothers: histórias em quadrinhos clássicas de Gilbert Shelton, das décadas de 60, 70 e 80, onde 3 hippies passam pelas maiores enrascadas em busca de aventura e umas ervas. Vira e mexe os caras topam com xerifes durões, generais reformados, policiais corruptos, todos dispostos a atravancar o caminho, molhar as mãos, ou, no mínimo, tirar uma com a cara deles. O motivo, sempre, é pelo simples fato de eles serem hippies.
- Guantánamo: os presos do Campo de Detenção da Baía de Guantánamo, em Cuba, prisão militar estadunidense, eram torturados com músicas pop, rap e heavy metal lá nas alturas. Acorrentados na escuridão, às vezes por semanas, eram privados do sono, pois de tempos em tempos a música começava. Isso começou a ser chamado de "sadismo utilitário", uma vez que argumentavam estar usando a cultura estadunidense e inglesa na busca pelas confissões, tornando-se uma prática "permissível". Alguns artistas se mostraram orgulhosos.
- vacas japonesas Wagyu: elas são criadas a música clássica e massagem, resultando na carne bovina mais macia que se pode encontrar neste mundão. A mais cara, também. O tal do "kobe beef" chega a ser vendido por 1000 dólares, cada 200 gramas. Sem contar que elas dão mais leite do que o normal!
http://oglobo.globo.com/blogs/moreira/posts/2009/12/20/detentos-processam-xerife-por-tortura-com-musicas-natalinas-251555.asp
São 7 e pouco da manhã (esse blog tá em outro fuso). Acabei me lembrando de um caso de uns 3 dias atrás, quando um xerife estadunidense foi acusado de tortura pelos presos de seu condado. O motivo era que o figura, que se diz o xerife mais durão dos Estados Unidos, tava colocando 12 horas seguidas, por dia, de músicas natalinas pros caras! Acabou absolvido, sob a alegação de que as músicas tinham o objetivo de inserir o espírito natalino na galera. Não que sejam casos idênticos, pelo contrário, mas, inevitavelmente, 3 coisas vieram à minha cabeça: Freak Brothers, Guantánamo, e as vacas japonesas Wagyu:
- Freak Brothers: histórias em quadrinhos clássicas de Gilbert Shelton, das décadas de 60, 70 e 80, onde 3 hippies passam pelas maiores enrascadas em busca de aventura e umas ervas. Vira e mexe os caras topam com xerifes durões, generais reformados, policiais corruptos, todos dispostos a atravancar o caminho, molhar as mãos, ou, no mínimo, tirar uma com a cara deles. O motivo, sempre, é pelo simples fato de eles serem hippies.
- Guantánamo: os presos do Campo de Detenção da Baía de Guantánamo, em Cuba, prisão militar estadunidense, eram torturados com músicas pop, rap e heavy metal lá nas alturas. Acorrentados na escuridão, às vezes por semanas, eram privados do sono, pois de tempos em tempos a música começava. Isso começou a ser chamado de "sadismo utilitário", uma vez que argumentavam estar usando a cultura estadunidense e inglesa na busca pelas confissões, tornando-se uma prática "permissível". Alguns artistas se mostraram orgulhosos.
- vacas japonesas Wagyu: elas são criadas a música clássica e massagem, resultando na carne bovina mais macia que se pode encontrar neste mundão. A mais cara, também. O tal do "kobe beef" chega a ser vendido por 1000 dólares, cada 200 gramas. Sem contar que elas dão mais leite do que o normal!
http://oglobo.globo.com/blogs/moreira/posts/2009/12/20/detentos-processam-xerife-por-tortura-com-musicas-natalinas-251555.asp
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
Assinar:
Postagens (Atom)