"não disponho de todo o amor que quero
mas preciso de todo o amor que tenho"
assim me revelou por tabela
aquela que levaria
um dia a própria vida
vertida no jovem sofredor
de sua fantasia,
e usando da própria dor
como anestesia
mas a trágica e nostálgica calmaria do vento
ao fim, obrigada a assumir seu único papel
revelaria sua indiferença a seu olhar atento
e perdido,
agora ido.
sábado, 26 de junho de 2010
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